Legenda
[a] Primeira barbatana dorsal espinhosa [localizada no dorso]
[b] Segunda barbatana dorsal mole
[c] Barbatana caudal [fim da região posterior do corpo]
[d] Barbatana anal [localizada após a abertura do ânus]
[e] Barbatana anal [porção espinhosa]
[f] Barbatana anal [porção mole]
[g] Barbatana pélvica ou ventral [localizada antes da abertura do ânus]
[h] Barbatana peitoral [localizada junto das aberturas branquiais]
Descrição Geral [1]
As barbatanas, para além de serem órgãos externos que permitem a locomoção e equilíbrio dos peixes constituem também uma das formas de identificação e diferenciação das diferentes espécies.
Existem dois conjuntos agrupados pela sua paridade:
- as dorsais [a] [b], caudais [c] e anais [d], de número ímpar;
- as pélvicas [g] e peitorais [h], de número par.
As barbatanas dorsais e anais são extensões da camada profunda da pele [derme] que são suportadas por uma armação que as sustém da mesma forma que as varetas de um guarda-chuva.
Estas armações chamadas lepidotríquias são escamas modificadas e nos peixes ósseos [os que aqui são tratados], são compostas por queratina. Cada segmento das lepidotríquias é chamado de espinho [e] quando é rígido e raio [f] quando é mole.
As peitorais e ventrais são ósseas e têm origem nos membros dos mamíferos.
[1] Fonte «Barbatana», in Wikipédia (online), disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Barbatana, consultado em 01.01.2011.
Sem comentários:
Enviar um comentário